quarta-feira, 20 de abril de 2011

Das olimpíadas

Tive grandes noites e noites grandes, daquelas que nunca mais acabam. Fui mais amiga, mais médica, mais mãe, mais psicóloga, mais maluca, tive mais medo, tive mais tudo e mais alguma coisa, foram olimpíadas de extremos.
No balanço geral, arrisco dizer (apesar de ainda faltarem 3 anos) que mais nenhumas olimpíadas me vão marcar tanto como estas últimas.

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