Olhei para o relógio.
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Superstições
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Amigos
sábado, 15 de novembro de 2008
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
"Só vive quem não tem medo de morrer"
Só consegui ler algumas partes do artigo, mas acho que se foi escrito de um modo completamente literal (era sobre doentes psiquiátricos, daqueles que não conseguem fazer nada porque têm medo de morrer). Com aquele título (que não fez muito sentido na altura porque eu de manhã não funciono a 100%) teria sido muito interessante outra abordagem.
Hoje dei por mim a pensar que só é feliz quem não tem medo de ser infeliz, quem arrisca e sai da “zona de conforto”, dá um passo em frente com olhos vendados na esperança de esbarrar com aquilo que procura (embora se arrisque a cair num buraco e a magoar-se a sério). E se por acaso cairmos, havemos de nos aprender a levantar, tratar dos arranhões e daqui a uns tempos lá estaremos nós a dar outro nó na venda.
A verdade é que se não valesse a pena nem sempre jogar pelo seguro, já teríamos aprendido a ficar quietinhos, não?
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Lembrei-me...
I would rather have had...one breath of her hair...one kiss of her mouth...one touch of her hand...than an eternity without it.
One.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Comunicação
- Tenham atenção porque da comunicação que fazem com os pacientes só 1/3 é verbal. Os outros 2/3 eles tiram do vosso olhar, da vossa postura e do vosso tom de voz. Não é o que se diz, mas como se diz.
E isso explicou muita coisa...
domingo, 2 de novembro de 2008
E agora de volta ao trabalho...
Current Strategies in the
Management of Lysosomal Storage Diseases
É inevitável... eu já arrumei o quarto, a casa de banho, a sala, já descarreguei a máquina da louça, já li um romance e folheei o livro de anatomia... Mas agora tem mesmo de ser.
Doenças lisossomais, aqui vou eu!
Confiança
A confiança é a base de qualquer relação. Seja uma relação médico-paciente, uma relação entre colegas de trabalho, entre amigos ou namorados. É a confiança que nos permite sentir a tal segurança que é essencial para levar uma relação para a frente.
Num consultório, se o paciente não confiar no médico vai mentir-lhe quanto aos sintomas, quanto à sua história clínica e a relação médico-paciente não irá funcionar. Os resultados, como é óbvio não serão os melhores.
Numa relação de amizade ou algo mais a confiança também é essencial. Sabermos que naquela pessoa podemos confiar tudo, todos os segredos, os medos, as inseguranças, as histórias passadas que trazem todo o tipo de recordações…
Muitas vezes é importante uma confiança cega, qualquer que seja o tipo de relação…
E hoje deu-me para aqui…